sábado, 8 de janeiro de 2011


São de passagens e muitas aventuras que sobrevive um amor proibido. Algo bem casual, frequente, inevitável. Mas, ao mesmo tempo tudo parece novo, e provoca um vício interminável no indomável coração de quem embarca. O desejo por um beijo se torna constante, aliás durante 24 horas por dia. O visual enfetiça, assim como a mágica da varinha de uma fada.
O imprevisível impede muitos acontecimentos, e deixa sentimento de saudade por todo corpo e pela mente. Às vezes o ato de desgovernar se torna presente, e a perca da noção nessa ocasião é viável.  De repente o aquário está quentinho e confortante, e é tudo muito seguro. Por muitas vezes, um dos peixes escorrega, e fica muito díficil manter um certo controle sobre ele. E quando ele escorrega, a tristeza invade o peito, o coração aperta, e a saudade dói.
Ter de esconder sentimentos é muito ruim. Viver sob metáforas então, é assinar tratado de morte. Tudo fica muito subentendido nas entrelinhas. Tentar traduzir códigos não definidos cansa, e faz surgir vontade de desistir daquele amor proibido.
Amor proibido, talvez não seria a frase. A frase seria uma paixão louca e proibida. A palavra amor dá a impressão de algo eterno, quem sabe? Assumir esse sentimento seria suportar preconceitos, críticas  e muitas outras coisas entre famílias.

Um comentário:

Analice disse...

esse filme é demais;;.... emprestei e nao voltou... mas bravo mesmo,...

boa noite